Oradores 2025

Oradores

Dia 22 de novembro de 2025 | 10h00  
 


Luís Osório


                                                                                                                                  

                                                                                                                                                                                                                                     


Luís Osório tem 54 anos.
Foi jornalista na maior parte da sua vida, mas hoje afirma-se sobretudo como comunicador e escritor.
Mantém uma relação de exclusividade com o Grupo Bertrand, tem mais de 176 mil seguidores no Facebook e de 38 mil no Instagram e escreve diariamente o Postal do Dia na Antena 1. Além disso, conduz o programa de rádio Vencidos, também na Antena 1, e assina uma crónica diária (de segunda a sexta-feira) no Jornal de Notícias.
Foi protagonista do monólogo inspirado no seu livro Ficheiros Secretos e é cocriador de dois espetáculos musicados com João Gil: Que Ventos São Estes? e O Que Acontece... Fica Em..., este último adaptado a cada local onde é apresentado.
Ao longo do seu percurso, foi distinguido como jornalista e criativo. Realizou programas de televisão e rádio, dirigiu jornais, refundou uma estação de rádio, coordenou uma campanha presidencial e integrou uma comissão governamental.
É autor de onze livros publicados. Tem três filhos e uma filha.

 

 

Dia 22 de novembro de 2025  | 11h00 - Painel: Aqui nascem  leitores

 

 

Maria José VitorinoCada biblioteca pode ser lugar de nascer, crescer, renascer. Poder, podia...

Nas bibliotecas comunitárias, sentimos bem que o tempo livre e para si é tão valioso como o tempo para estar com outros. Requerem trabalho de empenho e mediação, que dá frutos se houver gestão ajustada a cada comunidade, ou confluência de comunidades.  Por isso a estratégia que resulta é sempre diferente, e exigente. Inclusiva por ter em conta a totalidade do universo, mas sobretudo por acolher e conhecer a diversidade real, a presente e a adivinhável. O que não se faz sem estudo e preparação, mas também sem esperar que as condições óptimas estejam reunidas para agir e arriscar errar, procurando sempre aliados e companheiros. Bibliotecas para fruir, aceder, entender, criar, perguntar. Assim fossem, assim sejam, ou venham a ser. 
 

 

                                                                      
 


Professora desde 1976, profissionalizada desde 1979, lecionou no ensino básico, secundário e superior. Bibliotecária desde 1990, desempenhou funções de coordenação, supervisão e formação na Rede de Bibliotecas Escolares (1998-2014). Formadora certificada desde 1998. Tradutora, editora de conteúdos, curadora, gestora de projetos.
Licenciada em História (1977). Pós-graduada em Ciências Documentais — Bibliotecas e Documentação (1990) e em Curadoria e Gestão de Informação (2015). Mestre em Ciências da Educação — Educação e Leitura (2007). Prémio IASL Schoollibrarianship (2009).
Membro fundador da Laredo Associação Cultural, faz parte da sua Direção. Participa ativamente em outras associações, tais como: APMNR Associação Promotora do Museu do Neorealismo, Associação Fórum Manifesto, IASL International Association for School Librarianship, BAD Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas, Profissionais da Informação, APCEP Associação Portuguesa de Cultura e Educação Permanente.
Integra as equipas Laredo em diversos projetos, desde 2014.
Especializações: educação, formação, leitura, literatura, literacia, gestão de projetos, parcerias, comunicação, curadoria (eventos, outros).
Publica dois blogs: ALFINete (desde 2008) e Lerdo ler (desde 2005). Mantém páginas no Facebook, InstagramLinkedin.                           

  

 

Nuno Marçal - Bibliomóvel de Proença-a-Nova – Biblioteca Útil, Próxima e Humana


O Município de Proença-a-Nova, em parceria com a Santa Casa de Misericórdia de Sobreira Formosa, decidiram apresentar um projecto ao programa Progride do Instituto de Solidariedade e Segurança Social programa vocacionado para o combate à pobreza e exclusão social, referenciado no Plano Nacional de Acção para a Inclusão 2003-2005. Nesse projecto estavam incluídos dois veículos, a Bibliomóvel e a Unidade Móvel de Saúde.
Após a aquisição e transformação do veículo, a constituição, organização e tratamento do acervo inicial, a Bibliomóvel estava pronta para o início das suas andanças por terras e gentes de Proença-a-Nova.
A viagem inaugural deu-se no dia 26 de Junho de 2006, com um percurso inicial de 22 aldeias, 3 escolas primárias e 3 jardins-de-infância. De acordo com os interesses das populações ou devido ao encerramento recente de estabelecimentos de ensino os percursos da Bibliomóvel foram sendo moldados, consoante a realidade quotidiana, até chegarmos ao actual percurso de 45 aldeias.
O ano de 2013 marca o surgimento de novos conteúdos funcionais, acrescentados aos já existentes no portfólio de serviços prestados à Comunidade de Proença-a-Nova.
O Posto Móvel de Atendimento do Município surge na vontade de aproximar os serviços prestados no Balcão Único do Município as populações mais distantes e dispersas do concelho. Esses serviços prestados passam pela entrega de requerimentos e formulários on-line
(http://www.cm-proencanova.pt/Municipio/Requerimentos) , nas áreas da Acção Social e Educação (bolsas de estudo), Agua e Saneamento (limpeza de fossas, mudança de contadores da água), Protecção Civil (autorização de queimadas).
O Terminal Portátil de Multibanco aparece com a contratação de um serviço bancário que permite efectuar pagamentos diversos (água, luz, telefone, carregamento de telemóveis,etc). A conjugação destas duas novas utilidades libertou as populações de deslocações a sede de concelho.
A constituição de parcerias é a assunção que em conjunto pode-se fazer mais, melhor e ir mais longe. Imbuídos neste espirito de partilha de recursos a Bibliomóvel de Proença-a-Nova juntou-se com a Unidade Móvel de Saúde e com recurso ao seu técnico sanitário, que acompanha as andanças nas suas rotas habituais, efectua rastreios de saúde básicos como a medição de tensão arterial, colesterol e glicémias.
A Bibliomóvel de Proença-a-Nova tenta fazer acontecer uma Biblioteca Pública sobre rodas que seja Próxima, que seja Cúmplice mas acima de tudo que seja Útil.
Acreditamos que só assim podemos estar disponíveis para tentar fazer a diferença entre aqueles que todos os dias nos procuram e usam aquilo que levamos e damos: Uma Biblioteca feita de Pessoas, com Pessoas e para Pessoas!
Os anos da pandemia foram e estão a ser anos desafiantes, entre a vontade de ir e fazer acontecer Biblioteca útil e próxima para as pessoas levou-nos a pensar e idealizar o que podíamos fazer mais e melhor para servir as nossas populações. Dentro das regras de segurança estivemos sempre presentes no quotidiano das populações quer levando livros e leituras,compras de supermercado,medicamentos da farmácia ou simplesmente informação fidedigna sobre o Covid 19 entrecortado com dois dedos de conversa.
As Bibliotecas enfrentam desafios, na sua evolução e acompanhamento do constante devir da sociedade e comunidade onde estão inseridas, fazem parte e tentam estar atentas as necessidades,dificuldades e anseios de todas as pessoas, somos serviço público e a isso estamos obrigados. Nesse sentido o espectro funcional das Bibliotecas foi sendo acrescentado, não apenas como um lugar de promoção do livro mas como um terceiro lugar, onde ir, estar e fruir de novas funcionalidades ligadas a aprendizagem de novas literacias como a financeira, das novas tecnologias da informação, de saúde e bem estar. Estar atento as estas novas funcionalidades não é fugir do raio de acção das Bibliotecas é respeitar as directivas que as regem como espaços de liberdade,igualdade e fraternidade no acesso a informação e ao conhecimento. Uma outra área de atenção redobrada nas funções da Bibliomóvel de Proença-a-Nova tem a ver com a recolha, tratamento e difusão do Património Imaterial, elemento tão importante na defesa da identidade da comunidade onde existe e trabalha como Biblioteca Publica sobre rodas.
Ao longo destes 19 anos de andanças por terras e gentes de Proença-a-Nova, a Bibliomóvel e os seus recursos humanos, bibliográficos e sentimentais foram-se entranhando na paisagem e no quotidiano dos seus utilizadores/visitantes/Amigos, apostando e baseando os seus serviços em valores como a Proximidade, a Periodicidade, a Cumplicidade e a Amizade, que constituem a imagem de marca não só da Bibliomóvel de Proença-a-Nova, mas de todos os serviços itinerantes de biblioteca.
Esta busca incessante de novos utilizadores fora das ameias, por vezes demasiado altas das bibliotecas comuns, são um desafio cada vez maior numa sociedade em constante movimento e com utilizadores cada vez mais voláteis, importa não esquecer em épocas de crise, precisamente aqueles que estão ou foram ficando para trás no acesso a informação e na promoção e divulgação do Livro e da Leitura.
As Bibliotecas Itinerantes jogaram um importante papel, no esbater das desigualdades de acesso ao Livro e a Leitura, fruto do isolamento social e geográfico de algumas populações. Hoje, e com certeza no futuro, irão continuar o seu importante papel de aproximação e disponibilização de recursos bibliográficos, humanos e sentimentais, indo ao encontro dos seus utilizadores, visitantes e Amigos.
 

                                                                                                                                      

 

Nuno Marçal, 51 anos. Pai do Tomás. Um sonho de ser arqueólogo que nunca aconteceu e foi concretizado e um sociólogo que nunca saiu do projecto. No início do Séc.XXI tornou-se num protótipo sempre inacabado de bibliotecário. Em 2006 vestiu a pele de bibliotecário-ambulante ao volante da Bibliomóvel de Proença-a-Nova e nestes últimos 19 anos essa vestimenta tem sido agradável e confortável no tentar fazer acontecer(umas vezes com sucesso outras um rotundo fracasso) uma Biblioteca Pública sobre rodas que se pretende Útil,Próxima e Humana para Todas as Pessoas nas estradas e terras de Proença-a-Nova.

 

 

                                                                                                               

Alexandre SantosDa tradição à inovação: a Biblioteca de Instrução Popular como espaço comunitário de leitura 


A Biblioteca de Instrução Popular, fundada em Vieira de Leiria em 1932, é um exemplo singular de biblioteca de origem associativa e comunitária, que tem ao longo de mais de um século desempenhado um papel central na promoção da leitura, do conhecimento e da cultura. 
Pela sua proximidade à comunidade, tem sido espaço de encontro intergeracional, de inclusão e de partilha, acolhendo leitores de diferentes idades e contextos. 
Na nossa intervenção iremos destacar práticas e iniciativas que demonstram como uma biblioteca de base popular se vai reinventando, apesar dos recursos escassos, e permanece fiel à sua missão: ser um espaço de todos, onde nascem leitores e cidadãos mais conscientes, e ao seu lema: instruir é construir. 

 

 


Alexandre Calixto dos Santos, 1ª secretário da BIP desde abril 2025.
Nascido em França, em Les Pavillons-sous-Bois, perto de Paris; Bacharelado em Letras Modernas pela Universidade da Sorbonne em 1998; 8º grau de Formação Musical no Orfeão de Leiria em 2006; Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas em 2014; farmacêutico, gerente e diretor técnico da Farmácia A. Guerra Pedrosa desde 2018.
Autor, compositor (pianista), diretor do Coro Litúrgico da Comunidade Portuguesa no Raincy (França) entre 1992 e 1998, diretor do Coro Litúrgico do Souto da Carpalhosa entre 2003 e 2009, membro do Clube de Leitura da BIP praticamente desde a sua criação, em 2022, anima sessões de Educação para a Saúde nas Escolas Primárias da Vieira de Leiria e da Praia da Vieira desde 2016, responsável pela publicação do folheto mensal da BIP, o InfoBIP. Cidadão do mundo poliglota, leitor inveterado, o seu percurso reflete um compromisso permanente com a cultura em geral e envereda agora na valorização da BIP como espaço de inclusão, diversidade e proximidade com a comunidade.

 

 

Bruno Gonçalves Gomes - Conhece-me antes de me odiares

O livro "Conhece-me antes de me odiares: Notas sobre a História e Cultura Cigana” explora a trajetória fascinante do povo cigano, desde as suas origens até aos dias atuais, oferecendo uma visão abrangente e única sobre estas comunidades.
Desconstruindo mitos e lendas, o autor mergulha na intricada história da origem do povo cigano e analisa a experiência dos Calons em Portugal. Expõe as medidas repressivas enfrentadas pelos ciganos ao longo dos séculos e questiona se o seu nomadismo é uma escolha ou resultado de circunstâncias forçadas.
Além de revelar uma história pouco conhecida, o livro apresenta um retrato detalhado da cultura cigana. Destacam-se práticas e os valores comuns às diferentes comunidades ciganas em Portugal, como a Lei Cigana, o luto, o casamento, o Natal cigano e a religião. Também são abordados valores simbólicos, datas comemorativas e personalidades ciganas que deixaram a sua marca na história, nas artes, na política e no desporto.
Voltando-se para o futuro, o autor discute as perspectivas e principais desafios que o povo cigano enfrenta, promovendo a reflexão sobre a importância de uma convivência intercultural mais justa e inclusiva.
Escrito por um autor português cigano, este livro apresenta uma perspetiva íntima e uma riqueza de informações sobre a história e cultura cigana. Trata-se de uma leitura essencial para compreender e apreciar a diversidade cultural presente na nossa sociedade, suscitando reflexões sobre o passado e o futuro deste povo.
 

 

                                                                                                                                       

 



 

Maria João Serrado - moderadora | AE de Cister, Alcobaça

 

 

                                                                                                                                        



Maria João Serrado, professora de Português, Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, Variante de Estudos Portugueses e Alemães, e mestre em Literaturas Românicas Modernas e Contemporâneas. Foi, nos últimos cinco anos, assessora do CFAE da Rede de Cooperação e Aprendizagem e representante para a Autonomia e Flexibilidade Curricular. 
Acredita que é na Escola, com os alunos, que se constroem os alicerces para  fazermos do mundo um lugar melhor.

                                    

                      

Dia 22 de novembro de 2025  |  14h30 - Painel: Leitura sem páginas de fim

 

 

Filipa Rodrigues - Cá dentro, Lá fora / Lá dentro, Cá fora, a Correspondência de Diários Gráficos enquanto proposta de intervenção para a cidadania


 

 

Diana Oliveira e Lucete Jordão - Entre palavras e culturas


O Centro Qualifica do Agrupamento de Escolas Henrique Sommer integra a rede de centros Ler+ Qualifica desde a sua criação em 2017. É um importante contributo para a qualificação da população adulta e o seu envolvimento em processos conducentes a uma certificação, centrando-se no reforço de hábitos de leitura e escrita.

Em articulação com a Biblioteca Escolar do Agrupamento, são desenvolvidas várias atividades destinadas ao público adulto e com ampla projeção na comunidade envolvente.
O AEHS disponibiliza, desde 2019, cursos de Português como Língua de Acolhimento. No processo educativo e social, abrangente, da promoção do domínio da língua portuguesa, a Biblioteca assume um papel fundamental como espaço de inclusão, aprendizagem e encontro intercultural.
Para além de disponibilizar recursos linguísticos e culturais (livros, dicionários, materiais audiovisuais e digitais, …), a biblioteca funciona como ambiente seguro e acolhedor onde os aprendentes podem praticar a língua, participar em atividades culturais e fortalecer o sentimento de pertença à comunidade.  




                                                                                                                    


Diana Maria Marques de Oliveira Licenciatura em Ensino de Português e Inglês pela Universidade de Aveiro. Docente no Agrupamento de Escolas Henrique Sommer. Coordenadora do Centro Qualifica AEHS de 2018 a 2024. Professora de Português e de Oficina de Teatro. Professora Bibliotecária de 2011 a 2013; 2024-2025; 2025-2026

 



                                                                                                                 


Maria Inês Faustino dos Santos -Licenciatura em Línguas e Literaturas Portuguesa e Clássicas pela Universidade de Coimbra.Mestrado em Applied Linguistics pela Universidade de Essex.Docente no Agrupamento de Escolas Henrique Sommer. Professora de Português e de Oficina de Teatro. Formadora Português Língua de Acolhimento.

 

Cecília Figueiredo 

A Biblioteca é um espaço especial para o desenvolvimento do domínio da leitura e vai muito além de ser apenas um depósito de livros. A sua importância reside no facto de ser um centro cultural que apoia ativamente a formação de leitores, tanto na Língua Materna como em Português.
A Biblioteca escolar Amélia Pais desempenha funções muito importantes na promoção da leitura. Desde há alguns anos, especialmente a partir do momento em que a falta de espaços, salas de aula, se tornou uma realidade, fui descobrindo que a Biblioteca pode ser esse espaço multilingue, onde há acesso a tecnologias e a muitos materiais em diferentes línguas. Assim, aqui os alunos estrangeiros procuram professores mediadores que os ajudam, materiais para desenvolver as suas competências e outras informações numa vasta gama de géneros textuais e formatos.
 

                                                                                       
                                                                  

 

 

Cecília Figueiredo pertence ao Departamento de Línguas Românicas da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo onde é professora de Português, Francês e Português Língua Não Materna (PLNM). O seu nome aparece muitas vezes associado ao acolhimento de alunos provenientes do estrangeiro e ao ensino de Português Língua Não Materna. Ela é, frequentemente, o contacto para a integração de alunos estrangeiros no 10.º ano e o desenvolvimento das suas competências em Português (L2). A Professora participa ativamente em projetos de mobilidade e intercâmbio, em programas  Erasmus+, acompanhando alunos em viagens e workshops internacionais.



Olga Morouço  - Moderadora - Diretora da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo, Leiria

 

 

Dia 22 de novembro de 2025  |  16h00 - Painel: Partilha de Práticas

 

 

Paulo Sousa - Professor bibliotecário | Agrupamento de Escolas Raul Proença, Caldas Rainha (Projeto Todos Juntos Podemos Ler, RBE)



Maria da Luz Coelho - Caminhos da multiculturalidade (Projeto Todos Juntos Podemos Ler, RBE)


Maria da Luz Aires Coelho nasceu em Luanda em 1972. Licenciou-se em Estudos Portugueses, pela Universidade Católica Portuguesa, em 1998. É professora de Português do Ensino Básico e Secundário desde 1998, pertencendo ao Quadro de Escola da Escola Secundária Campos Melo, na Covilhã. É Mestre em Supervisão Pedagógica pela Universidade da Beira Interior, com a dissertação “Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção – a perspetiva dos Professores”, desde 2015. Em 2016 realizou o Curso de Especialização em Gestão de Bibliotecas Escolares, pela Escola Superior de Educação de Fafe. Em 2017 concluiu o Mestrado em Ciências da Educação – Especialização em Administração e Organização Escolar, com a defesa da dissertação “O Perfil do Diretor da Escola: a Importância das Competências Emocionais”, conferido pela Universidade Católica Portuguesa.  Em 2019, publicou o artigo científico com o mesmo título, na edição Nº 27 da revista Gestão e Desenvolvimento, da Universidade Católica Portuguesa. Fez parte da Equipa da Biblioteca Escolar da Escola Secundária Campos Melo durante 9 anos, sendo nos último 2 anos a Coordenadora da mesma.



Vanessa Franco - Biblioteca no Bairro | Biblioteca Municipal Ary dos Santos, Loures


Um projeto das Bibliotecas Municipais de Loures que tem como propósito promover o acesso local e de proximidade de bens culturais à população residente em bairros de habitação social, promovendo o livro e a leitura, sobretudo junto de crianças e jovens.


                                                                                                    




Técnica responsável pelo projeto: Vanessa Franco, nas Bibliotecas Municipais de Loures desde 2020, licenciada em Ciências da Educação, técnica responsável dos projetos Biblioteca no Bairro, Férias em Cultura e Manhãs sem Birras.

 


Célia Sousa - Entre Formatos e Vozes: Caminhos para uma Literatura Acessível  - Exposição


Promover a reflexão e o debate em torno das práticas, recursos e políticas que contribuem para uma maior acessibilidade na literatura. Partindo da diversidade de formatos que asseguram o acesso equitativo à leitura.


                                                                                          



Doutorada em Ciências da Educação, Especialidade Comunicação. Professora da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Instituto Politécnico de Leiria, investigadora integrada do Centro de Investigação interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa, colabora como pesquisadora estrangeira no Grupo de Pesquisa: Terapia Ocupacional e Tecnologia Assistiva em diferentes contextos da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora convidada do Programa em Diversidade Cultural e Inclusão Social – Universidade FEEVALE – Brasil e da Universidade de Cabo Verde (UNICV) no âmbito do mestrado de Educação especial. Coordenadora do Centro de Recursos para a Inclusão Digital do Instituto Politécnico de Leiria, do Projeto Mil Brinquedos Mil sorrisos e do Projeto de Leitura Inclusiva Partilhada- PLIP e do Mestrado de Educação Especial do Instituto Politécnico de Leiria. É Autora e Coautora em diferentes publicações nacionais e internacionais nas áreas das tecnologias de apoio, comunicação e literatura acessível, educação inclusiva e acessibilidade cultural. Recebeu vários prémios ao longo da carreira dos quais se destacam:  a comenda “Colar do Mérito Pedro, O Libertador” pelo Conselho de Minerva da Universidade Federal do Rio de Janeiro e a medalha de Bronze do Município de Leiria, pela sua contribuição à educação inclusiva, na construção de uma sociedade plena. Como hobby escreve histórias infantis, tendo já editado 11 obras.
 

 

Mafalda Milhões - Uma biblioteca é uma casa onde cabe toda a gente - Exposição


                                                                                       
 

É portuguesa e mora no alto de uma montanha na Vila Medieval de Óbidos. É formada em Artes Gráficas e, além de ilustradora, é editora, livreira, curadora, autora, mediadora de leitura e uma das impulsionadoras do projeto O Bichinho de Conto. As ilustrações de Mafalda Milhões expressam bem as suas ideias e sua personalidade. É uma ilustradora de causas. Em 2014 foi agraciada na Espanha com o Gourmand Award na categoria Best Illustrations CookBook com o livro Maruxa (ed.OQO, 2014). Participou de várias exposições coletivas e individuais, nacionais e internacionais. É conhecida por não esquecer os pequenos detalhes nas suas composições artísticas. Seu sentido estético valeu-lhe a posição de curadora do FOLIO ILUSTRA no Festival Literário de Óbidos. Para ela, ler também é ouvir, ser, estar e sentir. É uma leitora voraz, curiosa e,
enquanto ilustradora, anda sempre à procura do traço, pois as imagens também contam histórias e refletem a identidade dos criadores. Para ela, cada livro é um objeto único com uma linguagem gráfica construída à medida de cada encontro.
 


Cláudia Mota - Moderadora - Professora bibliotecária no AE de Colmeias, Leiria


Professora bibliotecária e professora de Inglês (3º ciclo) no Agrupamento de Escolas de Colmeias. É coordenadora de vários projetos no agrupamento de escolas e formadora de professores. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas (Inglês/Alemão) pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde tirou Mestrado em Estudos Ingleses e Pós-Graduação em Tradução. Possui também Doutoramento em Culturas e Literaturas Modernas pela FLUC, bem como Pós-Graduação em Animação de Bibliotecas (ESEPF) e Curso de Especialização em Documentação e Formação de Leitores (UA).

 

 

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